sexta-feira, 16 de julho de 2010

Preguntas e resposta da nova escola( bem eu acho que é isso...)

1-a) Um prédio bem conservado, salas e carteiras dentro das salas boas, quadra desportiva grande, espaço para monitoria e pátios com sofás e televisão.

b) Administração da escola interessada e com isso todo ano acontece melhorias na escola.

c) Tudo que acontece de errado com alunos os pais ficam sabendo e a escola não mostra desinteresse em ajudar os alunos.

2- Atividades que envolva mais os pais não só em reuniões, assim que terminasse a jornada escolar os alunos poderiam ficar mais tempo na escola para fazer revisões e aula de esforço.

3- Algumas escolas procuram desenvolver atividades culturais com o objetivo de envolver os alunos em projetos sociais e incluir a comunidade nas atividades da escola. exe: gincanas escolares, olimpíadas desportivas entre varias escolas e projetos de arrecadação de alimento.

4- A escola juntamente com os profissionais se unem para que haja projetos pedagógicos, assim obtendo uma melhora no convívio social ora do âmbito escolar.

5- As instituições escolares deveriam analisar melhor suas teses de aprendizagem. É necessário que a escola busque maneiras que façam o aluno ase interessar mais pelo estudo, fazendo as aulas serem produtivas.

6- As avaliações que a escola da aos alunos servem de muita coisa, pois os alunos aprendem e intendem o professor, e são capacitados para fazerem uma prova externa.

quarta-feira, 23 de junho de 2010

A ESCOLA DA PONTE


UMA ESCOLA SE MUROS

A escola da ponte é uma escola de área aberta construída por vontade dos professores, onde não foram erguidos muros.

A disposição espacial ampla encontra a sua maior expressão em um conceito de escola aberta, parafraseando Freinet, ou escola laboratorial, recorrendo a Dewey.

Nessa escola, não há sala de aula e não há aula.

A distribuição das crianças por espaços específicos apenas acontece em situação de iniciação e de transição.

As crianças da iniciação dispõem de um espaço próprio, onde aprendem a ler, a escrever e a ser gente. As crianças lêem e produzem escrita desde o primeiro dia de escola. Quando a primeira frase surge, é trabalhada em letras maiúsculas de computador.

O que distingue a iniciação dos restantes níveis é, sobretudo, o modo como se faz a planificação e uma maior intervenção dos professores. Quando uma criança acede a um grau de autonomia que lhe permita a socialização em pequeno grupo, participa de pequenos jogos assistidos por colegas voluntários sem, contudo, sair do espaço da iniciação.

Todos os anos,chegam á ponte varias crianças vindas de outras escolas. Vem acompanhadas de relatórios laborados por psicólogos, médicos, pedopsiquiatras... Essas crianças precisam de tempo e de um tipo de atenção que lhes facultem a recuperação de auto-estima e uma interação plena na comunidade que as acolhe.


O ESPAÇO E O TEMPO DE APRENDER

O dia escolar integral facilita a adoptação de processos de organização e gestão participativa do tempo e do espaço e a sua apropriação por parte da população escolar.



Referindo-nos, á ausência de muros na atribuição do espaço e a aos alunos, todo espaço estar a dispor dos alunos, ao longo de todo o tempo de funcionamento da escola, sem consideração de classes ou de anos de escolaridade. Esta mobilização permite uma mobilização integrada das estruturas curriculares e para curriculares, de acompanhamento e de socialização.

Na ponte, vive-se, cultiva-se, respira-se a delicadeza no trato, suavidade na voz, a afabilidade para com o colega, a atenção a o outro, a capacidade de expor e de se expor.



REPENSAR A ESCOLA

Ao estabelecer uma clara e definitiva ruptura com a organização em classe, esta escola assumiu, em concreto, a tarefa de encontrar uma outra forma de pensar a organização escolar.

No domínio das relações intra pessoais e do equilíbrio afetivo dos alunos, o o quadro de direitos e deveres regula doto o sistema de relações,m mas é proposto, debatido e provado pela assembléia da escola, no inicio de cada ano letivo.

A organização de meios e a gestão de bem-estar são de responsabilidade coletiva. O cumprimento das tarefas incumbe a grupos de alunos, aos quais se dá o nome de grupos de responsáreis.

Apesar de o vinculo afetivo ser a base da construção do grupo, prevalece uma condição para sua construção: cada grupo deve incluir um aluno que tenha mais necessidade de cuidados.

Ora, nesta escola, a gestão nas aprendizagens e dos respectivos tempos e espaços é da responsabilidade de cada criança, sujeita, embora, a orientações definidas de forma partilhada em uma de planejamento de base quinzenal.

A avaliação das aprendizagens é feita quando o aluno se sente preparado para o feito para o feito.

As aprendizagens processam-se, quase sempre, em trabalho de pesquisa e nã se subordinam a materiais iguais para todos os alunos.

O rompimento com a organização tradicional da escola teve conseguirias

ambém quando ao repensar do serviço docente, tendo-se operado significativa mudança do professor por casse. Do trabalho isolado passou a ser o trabalho em equipe educativa.


EM NOME DA AUTONOMIA E DA SOLIDARIEDADE
Na escola da ponte, as crianças são tratadas como crianças não como alunos.

Pois lá educar é fornecer os meios e acompanhar processos de desenvolvimento. Na escola da ponte, o currículo escolar é entendido como um conjunto de situações e atividades que vão surgindo e que os alunos e professores reelaboram conjuntamente; a liberdade permitida a cada criança é contida na proporção do que ela é capaz de utilizar.

terça-feira, 27 de abril de 2010

Uma escola para a modernidade em crise: considerações sobre a ampliação das funções da escola fundamental.

a) Há cerca de dez anos vem ocorrendo em vários pontos do Brasil a implantação de projetos no setor público de educação fundamental que se caracterizam pela dilatação da jornada escolar diária e pelo aumento das responsabilidades educacionais da escola.

b) Os professores não se sentem preparados para essas novas responsabilidades, pois o modelo educacional tem mudado com a modernidade e as dificuldades encontradas.

c) Com a ampliação da escola fundamental se reforçam o controle social no sentido dos alunos ficarem dentro da escola, porem sem desenvolver um aspecto especifico de educação para esse aluno como nos países de primeiro mundo que inclui atividades culturais, esporte e lazer e não para servir como desenvolvimento democrático ou de ter interesse na emancipação.

d) Entretanto, muito autores desenvolvem argumentações críticas à modernidade e as suas categorias, que caminhão em direçoes mais complexas e menos céticas. Tais argumentações, em vez de reduzir, ampliam a possibilidade de pensar uma educação escolar que contenha elementos críticos e emancipatórios.
Ernesto Laclau, por exemplo, afirma que é o status antalogico das categorias globais centrais do discurso da modernidade, e não seu conteúdo que esta em questão e isso, "longe de ser um fenómeno negativo, representa uma enorme ampliação do conteúdo e da operacionalidade dos valores da modernidade, tornando possível estabelece los em bases mais solidas do que aquelas do projeto do iluminismo"(Laclau 1992.p.131)
Nesse caso, a critica a modernidade não implica um abandono dos valores iluministas, mas, sim, um enfraquecimento de seu carater absolutista. Esse enfraquecimento levaria a uma maior coinsciencia das operações estratégicas e discursivas ligadas a adesão e a defesa desses mesmos valores. Nesse sentido, portanto, reforça-lo-ia.

e) Com o conceito de razão comunicativa. Herbemas afirma o carater contingente da razão, ou seja, identifica uma razão pragmática, não transcendente, mas que, ao mesmo tempo, abriga a possibilidade da universalidade pelo fato de as estruturas do entendimento linguístico "constituírem um limite, um elemento intransponivel para tudo aquilo q pretende ter validez no interior de formas de vida estruturadas linguisticamente"(Habermas 1990.p.176). A natureza comunicativa da razão reafirma por si mesma a possibilidade da permeabilidade e do encontro das diferenças.


f) Se a ampliação das funções da escola fundamental propicia a explicação do caráter político da experiência pedagógica, isso se deve a intensificação das relações pessoais, comunicativas e educacionais que proporciona e que é a base para a ligação da escola e do currículo com o mundo de fato e, portanto, com a dimensão política. No entretanto, de que maneira essa explicação, do político pode se dar na relação pedagógica sem descaracterizá-la, destituindo-a de seu papel educativo básico? A pergunta nos obriga a uma reflexão sobre o significado essencial da experiência escolar.

terça-feira, 30 de março de 2010

Tecnologia na educação

Na atualidade, é necessario que os professores utilizem tecnologia, para que a aula seja mais dinamica e flua com mais intensidade e para que haja um interresse maior dos alunos.
Porém isso pode ser prejudicial, pois pode tirar a atenção do aluno para com o professor, porque torna a aula individual e solitaria, tirando o professor de cena.
Então por isso as aulas devem ser intercaladas, com aulas que envolvem tecnologia e aulas tradicionais. Para que haja maior envolvimento entre alunos e professores.